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Fornos de Algodres assina Acordo Intermunicipal de Cooperação no âmbito da candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura


O Município de Fornos de Algodres, representado pelo vice-presidente Alexandre Lote, foi um dos que, no passado dia 18 de janeiro, assinou o Acordo Intermunicipal de Cooperação tendo em vista a candidatura “Guarda a Capital Europeia da Cultura”. A cerimónia decorreu no Museu da Guarda.

Fornos de Algodres foi um dos 14 municípios do distrito da Guarda que rubricou o Acordo Intermunicipal de Cooperação tendo em vista a Candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura, em 2027. O documento foi assinado pelos restantes 13 municípios do distrito da Guarda, nomeadamente Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Gouveia, Guarda, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa, mas também por três do distrito de Castelo Branco (Belmonte, Covilhã e Fundão).
Segundo refere o município de fornense no seu site oficial, “a assinatura deste acordo assenta na visão de que esta candidatura deve ser encarada como um instrumento fundamental para a afirmação de projetos culturais relevantes para todos os territórios signatários em geral, e para Fornos de Algodres em particular”.
Com este acordo pretende-se estabelecer um modelo de cooperação entre os Municípios por forma a desenvolver uma estratégia conjunta e elaborar um Plano de Ação adequado a articular as diferentes estratégias locais, aproveitando as economias de escala que a partilha de recursos e a participação em redes proporcionam, nomeadamente: a partilha de iniciativas cultuais e artísticas, o aumento da oferta cultural e artística às populações; o apoio aos artistas e às estruturas de criação e produção artística e cultural locais e regionais; a facilitação do acesso à fruição cultural e artística, abrangendo todo o território; a atração e acolhimento de produções e eventos nacionais e estrangeiros; o apoio à criação e ao funcionamento de estruturas de produção cultural e artística de âmbito regional; o desenvolvimento de projetos de recuperação de património, de infraestruturas e equipamentos; a realização de projetos de promoção e utilização do património cultural material e imaterial; o desenvolvimento de programas e serviços de apoio ao turismo de âmbito regional, entre outros.

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