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Novo Presidente quer contribuir para afirmar o IPG e captar estudantes


Joaquim Brigas, o novo presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), pretende contribuir de “forma enérgica para a afirmação” da instituição e para a captação de mais estudantes nacionais e estrangeiros. Joaquim Brigas, que sucede no cargo a Constantino Rei, garante que a linha de ação da sua liderança de quatro anos será orientada por três pilares: “as pessoas, a comunicação e a sociedade”.

Joaquim Brigas, docente na Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto, tomou posse como Presidente do IPG. O novo presidente tem 58 anos e já foi diretor da Escola Superior de Educação (atual Educação, Comunicação e Desporto) entre 1998 e 2009. Por sua vez, Carlos Rodrigues, docente na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, também tomou posse como vice-presidente. A eleição decorreu a 31 de outubro e contou com a participação de mais dois candidatos. Recorde- se que o Politécnico da Guarda é composto por quatro escolas superiores – de Educação, Comunicação e Desporto, Tecnologia e Gestão, Saúde e de Turismo e Hotelaria (Seia).

“As pessoas, a comunicação e a sociedade”  serão os pilares para um mandato de quatro anos
No discurso de tomada de posse e de abertura do ano académico 2018/2019, Joaquim Brigas referiu empenho e motivação “para contribuir de forma enérgica para a afirmação do IPG, com a esperança de o tornar num centro de oportunidades, mais atrativo, mais humano, mais inclusivo, mais acolhedor, com mais alunos e mais interventivo na sociedade”. Joaquim Brigas, que sucede no cargo a Constantino Rei, disse também que a linha de ação da sua liderança de quatro anos será orientada por três pilares: “as pessoas, a comunicação e a sociedade”.
O representante prometeu apoiar o acesso à formação profissional e à atualização de conhecimentos dos funcionários e, no campo da investigação, disse que é sua intenção criar um Gabinete de Apoio à Gestão Integral de Projetos e Contratos de Investigação e Desenvolvimento.
Dirigindo-se depois aos estudantes, afirmou querer trabalhar para proporcionar um ensino de qualidade e “um instituto mais atrativo, mais acolhedor, mais solidário”.
Segundo Joaquim Brigas, a comunicação é “indispensável para dar a conhecer e promover boas práticas e o que de melhor se faz no IPG”, que deve “revigorar a sua imagem pública”. “Tudo faremos por um IPG mais visível, capaz de atrair mais alunos. Queremos reafirmar o IPG como uma instituição da sociedade e para a sociedade. A sua génese e atividade estão extremamente comprometidas com o desenvolvimento social, económico e cultural desta região”, rematou.
O novo presidente do Politécnico da Guarda elencou também os vários projetos que pretende desenvolver, a começar pelo “reforço, adequação e criação de oferta formativa por medida”, nomeadamente cursos técnicos superiores profissionais, licenciaturas, formação pós-graduada e contínua, “não esquecendo nunca” as necessidades da região. Para este efeito, prometeu ouvir as autarquias, bem como o tecido empresarial social e cultural do distrito da Guarda. O responsável considerou ainda que a internacionalização “é o caminho a trilhar” pelo IPG, reiterando o compromisso na captação de estudantes internacionais.