
PSD Guarda: Votar contra a redução das portagens foi um ato de traição do PS
A Distrital do PSD da Guarda, congratulou-se em conferência de imprensa, pela aprovação da proposta que o PSD apresentou em sede do Orçamento de Estado que vai permitir a redução da taxa das portagens em 50% para todos os veículos de combustão e em 75% para veículos elétricos, nas ex-SCUTS, A23 e A25.
Para os social democratas do distrito da Guarda, esta redução de 50% é uma justa compensação para estes territórios de baixa densidade, porque o Governo beneficiou as grandes áreas metropolitanas com a redução dos passes sociais, sem que beneficiasse, da mesma forma, estes territórios do interior.
Pelas mãos do PSD, fez-se agora um pouco de justiça para com os cidadãos do interior e para com as empresas aqui sediadas. O PSD passou das palavras aos atos e num ato de coragem conseguiu aquilo que mais nenhum partido tinha conseguido nos últimos 10 anos, desde que foram introduzidas as portagens nas ex-SCUTS, referem os social democratas.
Para Carlos Condesso, Presidente da Distrital, “esta redução de 50% nas portagens vem beneficiar milhares de cidadãos e contribui fortemente para aliviar os custos de contexto para as empresas, que, a partir do próximo ano, verão as suas despesas com a utilização destas estradas reduzir para metade. Esta medida também vem ajudar, e muito, o turismo no interior e todo este setor. Os valores que estão em vigor são altamente penalizadores e têm trazido danos avultados à nossa região”, frisa.
Para o Presidente da Distrital, neste processo, esteve muito mal o Governo e, mais ainda, os deputados eleitos pelo PS ao terem votado contra esta proposta.
“Com esta posição e esta atitude não terão perdão por parte dos cidadãos do distrito. Por cá iludem os cidadãos com juras de amor, por lá, pelo Parlamento, onde é a sério, abandonam quem os elegeu”, refere.
Para Carlos Condesso, o que os deputados do PS do distrito fizeram “foi um ato de traição para com os cidadãos do distrito e de todo o interior do país. Deviam pedir desculpa e fazerem um ato de contrição por cederem aos interesses do partido”, afirmou ainda o líder da Distrital da Guarda do PSD.
A redução das portagens em 50% nas ex-SCUT, como a A23 e a A25, a partir de janeiro “não é nenhum drama orçamental, mas um benefício enorme para quem vive e trabalha no interior do país”, considera Carlos Peixoto, deputado do PSD.
O eleito pelo círculo da Guarda referiu ainda que esta aprovação é “um momento histórico” para o interior.
“Agora é possível reduzir as portagens, porque no ano passado o Governo beneficiou as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, com apoios para a redução dos passes sociais. Este é um benefício de compensação para as regiões do interior de forma a incentivar a mobilidade e o uso do transporte individual porque aqui não há transportes públicos”, justificou Carlos Peixoto.
A Distrital do PSD refere também que a Ministra da Coesão Territorial ficou mal neste processo, “pois o máximo que tinha conseguido relativamente às portagens, foram umas migalhas. Foi poucochinho!” Aprovar um desconto de 25%, só a partir da 8.ª passagem, é atirar areia para os olhos dos portugueses. “O facto de não ter ido mais longe, como a própria afirmou, só prova a falta de peso político no Governo e que o seu ministério se verga aos interesses do litoral e das grandes áreas urbanas”, concluem.
Para os social democratas do distrito da Guarda, esta redução de 50% é uma justa compensação para estes territórios de baixa densidade, porque o Governo beneficiou as grandes áreas metropolitanas com a redução dos passes sociais, sem que beneficiasse, da mesma forma, estes territórios do interior.
Pelas mãos do PSD, fez-se agora um pouco de justiça para com os cidadãos do interior e para com as empresas aqui sediadas. O PSD passou das palavras aos atos e num ato de coragem conseguiu aquilo que mais nenhum partido tinha conseguido nos últimos 10 anos, desde que foram introduzidas as portagens nas ex-SCUTS, referem os social democratas.
Para Carlos Condesso, Presidente da Distrital, “esta redução de 50% nas portagens vem beneficiar milhares de cidadãos e contribui fortemente para aliviar os custos de contexto para as empresas, que, a partir do próximo ano, verão as suas despesas com a utilização destas estradas reduzir para metade. Esta medida também vem ajudar, e muito, o turismo no interior e todo este setor. Os valores que estão em vigor são altamente penalizadores e têm trazido danos avultados à nossa região”, frisa.
Para o Presidente da Distrital, neste processo, esteve muito mal o Governo e, mais ainda, os deputados eleitos pelo PS ao terem votado contra esta proposta.
“Com esta posição e esta atitude não terão perdão por parte dos cidadãos do distrito. Por cá iludem os cidadãos com juras de amor, por lá, pelo Parlamento, onde é a sério, abandonam quem os elegeu”, refere.
Para Carlos Condesso, o que os deputados do PS do distrito fizeram “foi um ato de traição para com os cidadãos do distrito e de todo o interior do país. Deviam pedir desculpa e fazerem um ato de contrição por cederem aos interesses do partido”, afirmou ainda o líder da Distrital da Guarda do PSD.
A redução das portagens em 50% nas ex-SCUT, como a A23 e a A25, a partir de janeiro “não é nenhum drama orçamental, mas um benefício enorme para quem vive e trabalha no interior do país”, considera Carlos Peixoto, deputado do PSD.
O eleito pelo círculo da Guarda referiu ainda que esta aprovação é “um momento histórico” para o interior.
“Agora é possível reduzir as portagens, porque no ano passado o Governo beneficiou as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, com apoios para a redução dos passes sociais. Este é um benefício de compensação para as regiões do interior de forma a incentivar a mobilidade e o uso do transporte individual porque aqui não há transportes públicos”, justificou Carlos Peixoto.
A Distrital do PSD refere também que a Ministra da Coesão Territorial ficou mal neste processo, “pois o máximo que tinha conseguido relativamente às portagens, foram umas migalhas. Foi poucochinho!” Aprovar um desconto de 25%, só a partir da 8.ª passagem, é atirar areia para os olhos dos portugueses. “O facto de não ter ido mais longe, como a própria afirmou, só prova a falta de peso político no Governo e que o seu ministério se verga aos interesses do litoral e das grandes áreas urbanas”, concluem.