Mais Beiras Informação

Diretor: Paulo Menano

Está a chegar o Sunset Vínico


A 14 de agosto, Mêda vai aliar a especificidade do vinho do território á excecionalidade do cenário magnífico do Castelo de Marialva.

Este evento contará com momentos de degustação da nossa gastronomia, sob a batuta do Chef Álvaro Costa, e ainda com animação musical.

A  Aldeia Histórica tornar-se-á palco de um evento que visa promover os vinhos, a gastronomia e o património cultural do território, no cenário contemplativo da Aldeia Histórica de Marialva, com lotação limitada, em total observância das orientações da Direção Geral de Saúde.

Inicialmente, começaram por desvendar os seus produtores vinícolas, no pano de fundo perfeito para degustação de vinho, gastronomia e música ao vivo, as combinações ideais.

1ª confirmação

“Lucinda Todo Bom é uma produtora de vinhos do Poço do Canto, Mêda, da região do Douro Superior.

A enologia está a cargo de Mateus Nicolau de Almeida, que se distingue pelos métodos naturais e tradicionais, dispensando grandes correções técnicas. Essa filosofia faz com que os vinhos tenham um longo estágio em garrafa (entre 6 a 12 anos) até que todas as características atinjam a sua plenitude e estejam prontos a ser apresentados.

Sobressaem neste momento os rótulos Quinta dos Romanos Reserva (2007 e 2008) e Fraga Alta Reserva 2008, absolutamente imperdíveis.

Nas vinhas do Poço do Canto, plantadas numa transição especial de xisto e granito e com uma altitude de 600 metros, destaca-se a Touriga Nacional, mas encontramos também as castas Touriga Franca, Tinta Roriz, Sousão e Tinta Barroca.

A família de Lucinda Todo Bom iniciou a produção de vinho nos anos 30. Atualmente, Lucinda e a filha Filipa Cardoso, médica de profissão, mantêm a paixão e a produção de vinhos de excelente qualidade, com o compromisso de aliar a tradição à inovação e fazer perdurar esta história familiar por mais gerações vindouras.”

www.lucindatodobom.com
comercial@lucindatodobom.com

2ª Confirmação

“A nossa marca dedica-se à produção de vinhos, estamos localizados na aldeia histórica de Marialva e pertencemos à região da Beira Interior.

A nossa produção é de vinhos tintos e brancos todos de Denominação de Origem Controlada.

Utilizamos técnicas tradicionais que foram passando de geração em geração. Após a vindima todas as nossas uvas vão para os lagares de granito com mais de cem anos, onde fazemos a primeira fermentação apenas em lagar, durante cerca de 7 dias, só após o vinho atingir os valores que achamos corretos é que transferimos os vinhos para as cubas. Não engarrafamos nenhum dos nossos vinhos tintos sem terem pelo menos 4 anos de estágio.

Temos tido bastantes prémios, desde medalhas de ouro e prata nos principais concursos nacionais e internacionais, boas distinções nas revistas da especialidade, e em 2018 fomos eleitos o melhor produtor do mundo até 20 hectares de vinha”

 

3ª confirmação

“O que a terra cria com afeto, nós recriamos com paixão.
A Quinta Vale d’Aldeia – situada na região da Meda, em pleno Douro Superior – é um projeto que nasce do esforço e dedicação de uma família, cujo principal objetivo visa a produção de vinhos de excelência.”

www.quintavaledaldeia.com

4ª confirmação

“Catedral de Baco, Lda é uma sociedade unipessoal em que a única sócia-gerente é licenciada em Enologia pela Universidade de Vila Real.

A empresa foi criada em 7/07/2008 e especializou-se na produção e comercialização de vinhos DOP Douro certificados pelo IVDP, engarrafando os mesmos para um mercado específico – restauração de gama alta, casas gourmet e consumidores particulares. Outra parte da sua produção é comercializada a granel – vinho de mesa corrente e uvas de Vinho do Porto.

Origem da palavra “Aravos”
Aravos tem a sua origem na palavra Aravor (alta colina) que figura o local da actual Marialva, cidade histórica que guarda traços da cultura e das construções rochosas dessa antiga civilização (cidade romana Civitas Aravorum). Ao produzir um vinho de qualidade da Região Demarcada do Douro, entendeu-se que o nome deveria ter algo a ver com as histórias e as tradições destas terras, bem como dos seus habitantes.

A integração na Zona Demarcada do Douro valorizou a Região e trouxe o reconhecimento merecido pela qualidade da produção vinícola local.

A Catedral de Baco, Lda é uma casa agrícola tradicional feita em granito, mas devidamente modernizada. Possuindo depósitos em inox, meias pipas para o estágio e envelhecimento de vinho, sistemas de enchimento e engarrafamento automáticos, chão e teto novos com higienização total.”

www.aravos.pt
geral@aravos.pt

5ª confirmação 

“A tradição da vitivinicultura e da olivicultura das famílias Rebelo e Afonso vem de longe, mas é com a chancela de João Paulo Rebelo Afonso que em 2012 nasce a CARA – Casa Agrícola Rebelo Afonso, uma homenagem aos saberes familiares que soubemos preservar. A família possui hectares de terra que se alongam pelos concelhos de Mêda e Foz Côa, que permitiram acalentar o sonho de criar os vinhos C.A.R.A., reflexo da persistência e esforço de gerações de gentes que conhecem e vivem o Douro Superior.”

www.vinhoscara.pt
jpafonso@vinhoscara.pt

6ª confirmação

Vinilourenço

“São duas as gerações que marcam o nascimento da Vinilourenço. Horácio Lourenço, que plantou as primeiras vinhas na década de 80 e impulsionou as bases do projeto e Jorge Lourenço que desenvolveu a viticultura, aprofundou o estudo de castas antigas, presentes em vinhas velhas e praticamente extintas, criando os vinhos da VINILOURENÇO como os conhecemos nos dias de hoje.

É uma história de paixões, lutas, empreendedorismo, mas sobretudo um profundo amor à terra que se traduz numa pequena empresa familiar com cerca de 50 hectares de vinhas.

As nossas vinhas estão plantadas em três localizações, com altitudes que vão dos 130m aos 700m e solos que variam entre o xisto e o granito. Daí que a nossa vinificação é feita casta a casta o que nos permite explorar o melhor de cada uma e apresentar distintos monocastas e blends de excelência no nosso portfólio.”

www.vinilourenco.com/
geral@vinilourenco.com

7ª confirmação

“A Família Ferraz produz vinho desde que há memória. Há apenas 3 anos engarrafámos os nossos primeiros vinhos. Antes disso construímos uma nova adega e contratamos um Enólogo jovem, mas já experiente, com formação na mais prestigiada Universidade portuguesa.

As vinhas são o nosso património mais valioso, situam-se na aldeia de Vale Flor, no interior e centro de Portugal. Temos aproximadamente 15 hectares com castas tipicamente portuguesas, a grande maioria com cerca de meio século e as restantes mais recentes.

A altitude média de 600 metros, o solo granito e o microclima ajudam a produzir uvas únicas.

Atualmente temos vinhos tintos e brancos, sempre com denominação de origem da Região da Beira Interior.

Produzimos, em média, 60.000 litros de vinho tinto e 12.000 de vinho branco.

O controlo de fabrico dos produtos é feito por nós, em todas as etapas da produção e por isso em cada ano os vinhos são diferentes, mas sempre com qualidade garantida.”

Wine, Love and Familiy

www.facebook.com/winelovefamily/

8ª confirmação

“A Família Carvalho Martins gere a Quinta Vale do Olmo há quatro gerações. A vinha está localizada na Região Demarcada do Douro e foi plantada em solos xistosos a 550 metros de altitude, na zona de Mêda (Douro Superior).

Tudo começou com o nosso bisavô, que plantou a primeira vinha no início do século XX. Nos anos 1980, os nossos pais, decidiram alargar a vinha existente chegando aos 25 hectares que hoje se encontram plantados.

Durantes anos, as uvas provenientes da Quinta Vale do Olmo eram vendidas às casas mais emblemáticas do Vale do Douro.

Irmãos nascidos nos anos 80, desde cedo nos habituámos aos rituais da viticultura. Da precisão da poda à azáfama das vindimas, sempre acompanhámos os ritmos da vinha bem de perto. Até que um dia, irmãos que seguiram caminhos profissionais distintos, reencontrámo-nos na Mêda para aproveitar o elevado potencial das uvas.
Resolvemos dar o golpe.

Construímos uma adega que nos permite o controlo de todo o processo de vinificação, feito segundo práticas enológicas rigorosas, de produzir vinhos que respeitam o 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘪𝘳 da Quinta Vale do Olmo, destacando a mineralidade e a frescura que são atributos de que ambos gostamos nos vinhos.

Não demos só o golpe. Estabelecemos um pacto com a família, quinta e região renovando o legado que nos foi transmitido.”

9ª confirmação

“Muxagat Vinhos, nasce de uma vontade de explorar um terroir único do Douro, mostrando a sua verdadeira potencialidade.

Numa garagem improvisada, em 2002, foi criado o primeiro Muxagat Tinto, bem no vale do Douro Superior, numa aldeia chamada Muxagata. Ao longo dos anos, este projeto foi crescendo, criando mais referências e experimentando outras.

Atualmente a Muxagat Vinhos, é um projeto familiar com adega própria na Mêda, onde vai buscar a sua matéria prima e consegue vinhos bem equilibrados entre a frescura e a acidez.

Susana Lopes é o rosto deste projeto, mas toda a família está envolvida, conta ainda com a ajuda de Ana Sofia Silva, enóloga residente e do consultor Luis Seabra.

A filosofia deste projeto, baseia-se na mínima intervenção na adega. Sem adição de leveduras, as uvas são trabalhadas de forma a manter a originalidade de cada casta respeitando o seu terroir.

Muxagat Vinhos conta com 9 marcas no mercado, 3 brancos, 1 rose e 5 tintos, todos eles muito distintos e característicos da região.

A verdadeira origem, será sempre respeitada e essa será sempre a nossa base, mantendo o respeito pelo terroir e o cuidado com que cada litro é produzido. Na Muxagat nada é feito ao acaso…”

10ª confirmação

“Gerações de Xisto… O conceito que emerge da fusão de dois projetos: Chousas Nostras e Vales Dona Amélia, criados pela forte vontade de jovens descendentes de duas famílias Transmontanas (Família Sousa Grandão e Família Lobão), apaixonados pela sua terra e apostados em preservar o património rural familiar e as tradições herdadas a recuar gerações.

No seio de uma aldeia tipicamente portuguesa parada no tempo, que preserva todos os seus valores arquitetónicos, tradições e modos de vida fortemente ligados à agricultura, decidem, em parceria, juntar forças e ideias, e, assim, gerir as casas agrícolas de família que herdaram e dar uma renovada continuidade ao seu património.

Desta moderna visão de restaurar tradições nascem as marcas Chousas Nostras e Vales Dona Amélia, com Âncora na produção de azeites e vinhos, tirando partido de olivais centenários e vinhas de veneranda idade, agora convertidos em espaços de ensaio na busca de novos sabores e aromas.

Mais que uma marca, Um conceito!”

www.geracoesdexisto.com

11ª confirmação

“A Adega Cooperativa de Vale da Teja, CRL foi constituída em 1963, localiza-se em Vale da Teja, freguesia de Horta do Douro, concelho de Vila Nova de Foz Côa. A área social de intervenção circunscreve-se a toda a Região Demarcada do Douro (RDD).

Esta adega com cerca de 320 sócios, dedica-se exclusivamente à produção de vinho, transformação e comercialização de vinhos generosos e de mesa, com denominação e sem denominação de origem, produzidos exclusivamente com matéria-prima com origem nos sócios.

A Adega Cooperativa do Vale da Teja, CRL produz e comercializa os vinhos “Vale da Teja” – Branco Colheita, Tinto Colheita, Rosé, Branco Reserva e Tinto Reserva, Porto White, Porto Reserva Ruby e Porto Reserva Tawny, e “Pedra Furada” – Branco, Tinto e Rosé.”

12ª confirmação

“Os vinhos e azeites Alteia são produzidos no “Douro histórico”, em parcelas localizadas nas sub-regiões do Baixo e Cima Corgo em terrenos xistosos, a altitudes médias, expostas predominantemente a Poente, com deslumbrantes vistas para os rios Douro e Corgo, em loca.is abrigados pelos sistemas montanhosos do Montemuro e do Marão, que lhes conferem um grande potencial qualitativo.

São produzidos a partir de uvas e azeitonas granjeadas com grande cuidado, com técnicas culturais amigas do ambiente (proteção integrada), no respeito da natureza e da biodiversidade, com o objetivo de guardar a autenticidade e a diversidade (de variedades e tipos de vinhos e azeites) herdados das mulheres e dos homens que há séculos os produzem e que deram o renome à região do Douro.

Uma representação elevada de vinhas velhas e de olival tradicional, complementadas com novas plantações, permitem elaborar uma gama variada de produtos.

As excecionais condições de produção, com solos pobres, grandes declives, influências atlânticas e mediterrânicas, aliadas a uma criteriosa escolha das variedades utilizadas, proporcionam uma maturação lenta, gradual e equilibrada dos frutos.

A marcação judiciosa das datas de colheita e a sua realização manual e com delicadeza, seguida da escolha e processamento cuidados, resulta em azeites aromáticos e frutados muito agradáveis na boca e vinhos de grande qualidade, elegantes, equilibrados e frescos, que se bebem jovens ou amadurecidos na cave ou na garrafa, com ou sem madeira conforme o seu perfil.

As variedades usadas são as tradicionais da região do Douro.

Para a produção vinícola, entre a mais de centena e meia de castas utilizadas na região, usamos mais de uma vintena, entre as quais as predominantes são Viosinho, Gouveio, Rabigato, Boal, Moscatel, Fernão Pires e Malvasia Fina (brancas) e Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Amarela, Tinta Francisca, Tinto Cão, Souzão e Tinta Barroca (tintas). As uvas são produzidas em várias parcelas, com idades muito diferenciadas, com vinhas velhas e outras replantadas recentemente num total de uma quinzena de hectares.”

www.alteiawines.com

13ª confirmação

“Textura Wines é um projeto familiar que iniciou-se em 2018 no Dão, nas encostas da Serra da Estrela, e que envolve a viticultura biológica, a produção de vinhos de
terroir e o enoturismo.

Enologia de pouca intervenção, liderada pelo enólogo Luis Seabra, que reflete o solo e o local de cada uma de nossas vinhas, a buscar vinhos com caráter, elegantes e distintos.

Nossos princípios fundamentais baseiam-se no respeito ao local com sua biodiversidade (solo, flora e fauna), pessoas e comunidade; à preservação de recursos (naturais e culturais) e ao desenvolvimento local.

Na busca de vinhas já existentes, numa região de pequenos produtores, reuniu-se 19 ha de vinhas com idades entre 18 e 50 anos, em 7 diferentes parcelas com castas,
radicionais do Dão. Desta área, 80% de castas tintas e menos de 4 ha entre as castas brancas.

Estas parcelas estão em 3 zonas do Dão: Vila Nova de Tázem (Serra da Estrela), Encoberta e Matela (Penalva do Castelo).

As três áreas são distintas entre si, pois além de serem limites Sul, Norte e Nordeste da DOP DÃO, são parcelas com solos, altitudes, exposições e microclimas diferentes.

Em Vila Nova de Tázem, nossas vinhas estão instaladas em solos pobres graníticos em altitudes entre 480 e 550m, com noites mais frescas às margens da Serra da Estrela, e originam vinhos brancos e tintos mais leves e delicados. Destaque para as expressões das castas Jaen, Alfrocheiro e Encruzado.

Na Encoberta, uma vinha plantada em 1992 nas cotas de 460m-500m em solos mais férteis, argilo-graníticos, acarretam ciclos vegetativos mais curtos para as quatro
castas tintas tradicionais do Dão: Touriga Nacional, Jaen, Alfrocheiro e Tinta Roriz. Origina vinhos de maior exuberância aromática, frutas vermelhas e negras bastante presentes, e uma boa acidez, em particular da Touriga Nacional e Alfrocheiro.

Em Matela, zona extrema de Penalva do Castelo, a vinha instalada entre 560m e 620m em 2002 em solos pobres, de granito e quartzo, tem destaque pela casta Jaen.Pela aptidão deste solo e clima para uvas brancas, iniciou-se a plantação de 6ha de vinhas de Encruzado, Cerceal Branco, Bical e Gouveio.”

www.texturawines.pt/

14ª confirmação

“Desde 2012, que o Grupo João Portugal Ramos integra a Iniciativa Europeia Business & Biodiversity – uma rede europeia cujo principal objetivo é evidenciar a relação entre a atividade das empresas e a biodiversidade, com vista à promoção de um contributo significativo do sector empresarial para a proteção da biodiversidade, procurando assim preservá-la a nível local, regional, nacional e global.

Esta adesão é supervisionada e aprovada pelo Instituto Português da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), tendo-se tornado num instrumento muito importante para atingir os padrões ambientais de elevada qualidade pretendidos pelo Grupo. Na região do Douro, a empresa Duorum foi pioneira na adesão a esta iniciativa.

Durante a última década, o Grupo desenvolveu um modelo de gestão que respeita a biodiversidade, permitindo a preservação e melhoria dos habitats naturais nas suas propriedades. JPR adotou políticas e medidas de desenvolvimento sustentável, incluindo a Produção Integrada e Produção Biológica. O Grupo está empenhado em produzir vinhos de elevada qualidade com o A empresa reaproveita ainda 100% dos subprodutos resultantes da vinificação das uvas (engaços), bem como a matéria orgânica resultante da poda, para fertilizar os solos.

Como resultado desta política ambiental, o projeto Duorum foi o grande vencedor europeu do prémio Anders Wall 2015, atribuído anualmente ao melhor projeto europeu de desenvolvimento rural sustentável, que consegue simultaneamente preservar a paisagem e biodiversidade, promovendo a cultura e economia do espaço rural.

Todas as vinhas do Grupo são certificadas para Produção Integrada ou Biológica. A produção integrada é um sistema agrícola de produção de produtos agrícolas e géneros alimentícios de qualidade, baseado em boas práticas agrícolas, com gestão racional dos recursos naturais e privilegiando a utilização dos mecanismos de regulação natural em substituição de fatores de produção, contribuindo, deste modo para uma agricultura sustentável.

Também de flora se faz a riqueza natural da Quinta de Castelo Melhor, esta apresenta elementos que se destacam pela sua beleza e raridade, podendo ser encontrada fundamentalmente na envolvente à vinha, junto ao rio, à estação e à fraga, ou até nos pequenos bosques. Desempenha também um importante papel de suportar a fauna auxiliar de combate às pragas.
Duorum, from the Golden Douro Valley”

João Portugal Ramos
www.jportugalramos.com/

15ª confirmação

“Na localidade de Souropires, concelho de Pinhel, fica a nossa pequena empresa familiar, que explora cerca de 15 hectares de vinhas. Tentamos obter os melhores vinhos possíveis de cada parcela ou casta de que resultam quatro vinhos brancos, Riesling, Chardonnay e Verdelho e Vale do Ruivo, quatro tintos, três extreme com Touriga Nacional, Rufete e Tempranillo, e outro com blend de Baga, Rufee e Folha Figueira, finalmente, dois espumantes, um com Chardonnay e o outro rosé feito com a casta Rufete.

Os vinhos Casas Altas fazem parte da Região Demarcada da Beira Interior sub região de Pinhel e têm uma produção anual de cerca de 30 mil garrafas.”

16ª confirmação

Sociedade Agrícola do Ribeiro Tanque.

“Somos uma empresa familiar, fundada em 1987, sediada em Vale de Figueira, concelho de S. João da Pesqueira, explora terrenos próximos ao rio Douro, produzimos, azeitonas para azeite, uvas e vinho.

Fazemos a transformação do vinho em lagar seguindo o método tradicional. A nossa produção tem sido vendida a granel (uvas, vinho do Porto e Douro). No sentido de valorizar a nossa produção, estamos a tentar comercializar ao consumidor final.

Estamos a dar os primeiros passos com vinho D.O. Douro, com as marcas Volta do Escudeiro e Vale da Corte.

No final de 2020 embalamos 3200 garrafas do Volta do Escudeiro 2017 Reserva (esteve em estágio Madeira+inox até ao final de 2020).”

17ª confirmação

“Quinta das Mós, a materialização de um sonho de dois durienses.

João Carlos e Leonor são dois durienses de gema que tiverem de emigrar para a Suíça, em 1983, para dar rumo à sua vida. João Carlos, a exemplo de muitos portugueses, trabalhou na construção civil, mas a certa altura não enjeitou a oportunidade de trabalhar numa adega e aprender a arte e o rigor de fazer vinho.

Em 1989, compraram uma quinta em Freixo de Numão com 5 hectares, quatro dos quais de vinha com direita a benefício para vinho do Porto. Era o primeiro passo do sonho de serem vinhateiros na terra que os viu nascer, no Douro Superior.

Em janeiro de 2000 decidiram regressar de vez e deitar mãos à obra para concretizar o sonho. Com o pecúlio ganho na Suíça compraram, em 2002, a Quinta das Mós, com 12 hectares e 5 de vinha em plena produção, plantada em 1982. Aos poucos, começaram a plantar mais vinha, enquanto ganhavam coragem para construir uma adega e fazer o seu próprio vinho.

Em 2015 deu por concluída a construção da adega, não olhando a despesas para a dotar de todos os meios técnicos necessários, e no ano seguinte concretizou o seu sonho de menino ao fazer a primeira colheita de tinto Quinta das Mós. Porém, só no início de 2018 o lançou no mercado, lado a lado com o branco de 2017.

O branco, feito com Rabigato e Códega, foi um sucesso, pois o ano foi de feição e as uvas amadureceram de forma perfeita. O tinto, feito com as “cinco castas magníficas” do Douro – Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinto Cão – não lhe ficou atrás, merecendo rasgados elogios da crítica e, principalmente, dos clientes.

Hoje a marca Quinta das Mós é uma marca de referência do Douro Superior e continua a fazer o seu caminho, cativando cada vez mais clientes e alimentando o sonho de Leonor e João Carlos.“