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Diretor: Paulo Menano

Fornos de Algodres, Pinhel, Guarda e Trancoso entre os concelhos sob dever de recolhimento


Mais 121 concelhos e 7,1 milhões de portugueses ficarão em confinamento parcial a partir de 4 de Novembro, anunciou António Costa no briefing do Conselho de Ministros. O primeiro-ministro confirmou ainda que vai falar com Marcelo Rebelo de Sousa sobre estado de emergência, mas a reunião ainda não está marcada. As regras que vão vigorar, a partir de 4 de Novembro, nos 121 concelhos que foram sinalizados são:


– Reposição do dever cívico de recolhimento domiciliário;
– Desfasamento obrigatório dos horários de trabalho;
-Encerramento de todos os estabelecimentos comerciais a partir das 22 horas;
– Limitação da lotação das mesas dos restaurantes a seis pessoas e do horário;
Eventos e celebrações limitados a 5 pessoas;
– Teletrabalho obrigatório salvo oposição fundamentada do trabalhador;
– Proibição de fazer feiras e mercados. Um dos critérios para determinar quais são os concelhos de maior risco que entrarão para o mapa de risco será o dos 240 casos por 100 mil habitantes nos últimos 15 dias, que já serviu para os três concelhos que estão em confinamento. “Este é um critério que se aplica a vários concelhos das zonas metropolitanas de Lisboa e do Porto”, referiu. Na lista dos 121 concelhos constam municípios da região Centro como Aveiro, Guarda e Castelo Branco, excluindo alguns como Coimbra e Viseu. No distrito da Guarda estão também referenciados os concelhos de Pinhel, Trancoso, Fornos de Algodres e Guarda. Veja a lista:
Alcácer do Sal,
Alcochete,
Alenquer,
Alfândega da Fé,
Alijó,
Almada,
Amadora,
Amarante,
Amares,
Arouca,
Arruda dos Vinhos,
Aveiro,
Azambuja,
Baião,
Barcelos,
Barreiro,
Batalha,
Beja,
Belmonte,
Benavente,
Borba,
Braga,
Bragança,
Cabeceiras de Basto,
Cadaval,
Caminha,
Cartaxo,
Cascais,
Castelo Branco,
Castelo de Paiva,
Celorico de Basto,
Chamusca,
Chaves,
Cinfães,
Constância,
Covilhã,
Espinho,
Esposende,
Estremoz,
Fafe,
Figueira da Foz,
Fornos de Algodres,
Fundão,
Gondomar,
Guarda,
Guimarães,
Idanha-a-Nova,
Lisboa,
Loures,
Macedo de Cavaleiros,
Mafra,
Maia,
Marco de Canaveses,
Matosinhos,
Mesão Frio,
Mogadouro,
Moimenta da Beira,
Moita,
Mondim de Basto,
Montijo,
Murça,
Odivelas,
Oeiras,
Oliveira de Azeméis,
Oliveira de Frades,
Ovar,
Palmela,
Paredes de Coura,
Paredes,
Penacova,
Penafiel,
Peso da Régua,
Pinhel,
Ponte de Lima,
Porto,
Póvoa de Varzim,
Póvoa do Lanhoso,
Redondo,
Ribeira da Pena,
Rio Maior,
Sabrosa,
Santa Comba Dão,
Santa Maria da Feira,
Santa Marta de Penaguião,
Santarém,
Santo Tirso,
São Brás de Alportel,
São João da Madeira,
São João da Pesqueira,
Sardoal,
Seixal,
Sesimbra,
Setúbal,
Sever do Vouga,
Sines,
Sintra,
Sobral de Monte Agraço,
Tabuaço,
Tondela,
Trancoso,
Trofa,
Vale da Cambra,
Valença,
Valongo,
Viana do Alentejo,
Viana do Castelo,
Vila do Conde,
Vila Flor,
Vila Franca de Xira,
Vila Nova de Cerveira,
Vila Nova de Famalicão,
Vila Nova de Gaia,
Vila Pouca de Aguiar,
Vila Real,
Vila Velha de Ródão,
Vila Verde,
Vila Viçosa,
Vizela. A cada 15 dias o Conselho de Ministros revisitará a lista, esperando retirar uns e receando acrescentar outros. “Convém não criar falsas expectativas. Novembro vai ser um mês muito duro”.