
Gouveia e Melo visita Centro de Vacinação de Viseu
O Coordenador da Task Force para o plano de vacinação contra a COVID-19 em Portugal, o Vice-Almirante Gouveia e Melo, realizou ontem uma visita ao Centro de Vacinação de Viseu, instalado no Pavilhão Multiusos.
Atualmente, o concelho de Viseu está acima da média nacional (de 62%) no que respeita à vacinação completa da população, com uma taxa de 65,7%. Em média, são administradas 800 vacinas por dia no Pavilhão Multiusos, onde já se administraram mais de 166 mil doses.
Resultados muito positivos, que mostram o empenho e dedicação do Município – inclusive através da Proteção Civil e da Polícia Municipal -, da ACES Dão Lafões e de todos os voluntários que tornam possível uma resposta coordenada, próxima e eficaz.
A disponibilização do Pavilhão Multiusos para instalação do Centro de Vacinação, bem como a manutenção das despesas inerentes ao seu funcionamento; o fornecimento de transporte para apoio aos cidadãos que aqui se deslocaram para a toma da vacina; o apoio logístico, numa primeira fase, e, nos últimos meses, de reformulação e upgrade do espaço para o ajustar às necessidades crescentes de vacinação diária de um maior número de pessoas são medidas que o Município avançou e colocou no terreno para que, desde o primeiro dia, Viseu tivesse capacidade de resposta para colaborar no processo de vacinação.
Em declarações aos jornalistas, não poupou elogios aos profissionais de saúde e voluntários. “O centro é das regiões que mais vacina. Está à frente no processo de vacinação e posso dizer que é um corpo extraordinariamente profissional com elevada capacidade e agora comprovadamente com um ânimo também extraordinário”, lançou.
Além disso, “os voluntários, enfermeiros que fazem horas seguidas de vacinação, não estão preocupados com nada, estão preocupados em servir o povo. O povo agora bem precisa de nós e estamos todos unidos nisto”, frisou, enquanto distribuía emblemas a voluntários e profissionais de saúde.
O vice-almirante apelou ainda à população para não dar férias ao vírus. “Precisamos que a população se aproxime dos centros, saia um bocado do comodismo das férias que são importantes, mas mais importante é não dar férias ao vírus. Precisamos que os portugueses compareçam nos centros de vacinação”, assinalou.