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Diretor: Paulo Menano

Opinando: Fernando Figueiredo, candidato da IL à Câmara Municipal de Viseu


Artigo de opinião de Fernando Figueiredo, candidato da Iniciativa Liberal à CMV, que “defendeu este fim de semana a necessidade de o próximo Presidente da Autarquia ser um líder regional e não só um gestor local”.

“Criticando a candidatura socialista de dizer em Viseu que “sou muito conhecido em Lisboa” e afirmar em Lisboa “sou muito conhecido em Viseu”, o candidato liberal defende que Viseu, enquanto capital da Beira Alta tem todas as condições para ser a força motriz do desenvolvimento regional.

No seu entender a soma das partes, dos 13 concelhos que constituem a CIM, num elemento de vontade comum tornará a região mais forte no turismo, na economia, na indústria, na cultura, no emprego, na sustentabilidade e na qualidade de vida fazendo com que o eixo Lisboa – Porto não possa ignorar mais a região, como tem feito há décadas!

Para os liberais está na hora de escolher quem em Viseu consiga congregar vontades e juntar esforços dos municípios vizinhos. Viseu tem que ser a encruzilhada de vontades no coração de Portugal, tem que ser o detonador de afirmação regional.

As questões da água ultrapassam o concelho, a mobilidade não pode ser uma mera preocupação local, o Centro Oncológico não é uma aspiração socialista, a IP3 não é apenas um problema para Santa Comba ou Tondela, também é um problema para Castro Daire e para a competitividade regional… e por isso é importante que falem em Lisboa a uma só voz! Não por irem de mão estendida à boa maneira socialista mas sim porque como cidadãos e contribuintes pedem o que sabem ter direito!

Afirmando que João Azevedo não é o político certo para o fazer porque usa da sua pretensa influência no governo para afirmar dessa vantagem e que Fernando Ruas também não o é porque a água não passa duas vezes na mesma ponte o candidato insiste na necessidade de ser colocado no Rossio quem sabe, como os militares sabem, a diferença entre liderar ou mandar, entre quem sabe o que é gerir vontades comuns, mais do que gerir interesses pessoais, entre quem sabe que por detrás de cada eleitor há um contribuinte e um cidadão com deveres e direitos!”