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Diretor: Paulo Menano

Proença-a-Nova: Festival da Cereja e do Limão promove recursos endógenos


A nona edição do Festival da Cereja e do Limão, que decorreu nos Montes da Senhora, entre os dias 21 e 22 de maio, ficou marcada pela realização de diversas atividades. Entre animação de rua, atelier de ciência e muita música, várias foram as razões que levaram as pessoas até ao Largo da Igreja de Montes da Senhora, onde os produtores de cereja e limão, bem como outros expositores com doces e até artesanato, foram o destaque principal.

João Manso, vice-presidente da Câmara Municipal, frisa que a intenção destes Festivais “é sempre dar projeção à cereja e aos nossos produtores e artesãos”. Nuno Fernandes, presidente da Junta de Freguesia de Montes da Senhora, relembra que “toda esta região é muito rica, tanto em limão, como em cereja e que sendo uma zona com pouca indústria, eleva ainda mais a importância destes produtos, tornando-os ainda mais relevantes do ponto de vista económico”. No domingo, dia 22 de maio, a chuva afastou alguns dos produtores do Festival, que aproveitaram o sábado para vender grande parte dos seus produtos.

O grupo de bombos “Os Grifos”, ficou com a responsabilidade de realizar a abertura do Festival, tanto no sábado, como no domingo, num espetáculo no qual alguns locais e produtores foram convidados a participar diretamente. Mais tarde, no sábado, dia 21 de maio, decorreu também o Atelier de Velas Ecológicas com aroma a limão, por Marta Palhim, monitora do CCV da Floresta. O Atelier contou com a atenção de várias crianças, que levaram para casa o resultado final do seu trabalho. “Além de transmitirmos conteúdos científicos, fazemos também um trabalho de sensibilização para a necessidade de reutilizar alguns resíduos ainda antes da reciclagem”, frisou Marta Palhim acerca da iniciativa. A música da noite esteve ao cargo de Rui Alves, o primeiro artista a atuar na noite do Festival, bem como de Zezé Fernandes e do Grupo Musical 7ª Arte.

No domingo, o 182º Passeio Pedestre e a VII Corrida das Cerejas, ambos com partidas no Largo da Igreja de Montes da Senhora, foram marcados pela chuva, que ainda assim não impediu que se realizassem com sucesso. Nuno Abade, organizador da corrida, aponta que apesar de terem terminado aproximadamente 150 atletas, estavam inscritos pelo menos mais 30, o que acaba por acontecer com alguma naturalidade. “Tivemos mais atletas a participar nesta edição relativamente à última, que aconteceu antes da pandemia, portanto foi bastante bom. Não é o melhor ano ao nível de participação, mas é o segundo, estamos satisfeitos”, salienta.

Apesar da chuva que por vezes se foi sentindo, nunca demasiado intensa, as pessoas responderam ao convite e mobilizaram-se para estar presentes no Festival da Cereja e do Limão. A próxima festividade a decorrer no concelho é agora a Festa do Município de dia 10 a 12 de junho, com uma grande diversidade de atividades desportivas a marcarem fortemente a programação do evento.

A nona edição do Festival da Cereja e do Limão, que decorreu nos Montes da Senhora, entre os dias 21 e 22 de maio, ficou marcada pela realização de diversas atividades. Entre animação de rua, atelier de ciência e muita música, várias foram as razões que levaram as pessoas até ao Largo da Igreja de Montes da Senhora, onde os produtores de cereja e limão, bem como outros expositores com doces e até artesanato, foram o destaque principal.

João Manso, vice-presidente da Câmara Municipal, frisa que a intenção destes Festivais “é sempre dar projeção à cereja e aos nossos produtores e artesãos”. Nuno Fernandes, presidente da Junta de Freguesia de Montes da Senhora, relembra que “toda esta região é muito rica, tanto em limão, como em cereja e que sendo uma zona com pouca indústria, eleva ainda mais a importância destes produtos, tornando-os ainda mais relevantes do ponto de vista económico”. No domingo, dia 22 de maio, a chuva afastou alguns dos produtores do Festival, que aproveitaram o sábado para vender grande parte dos seus produtos.

O grupo de bombos “Os Grifos”, ficou com a responsabilidade de realizar a abertura do Festival, tanto no sábado, como no domingo, num espetáculo no qual alguns locais e produtores foram convidados a participar diretamente. Mais tarde, no sábado, dia 21 de maio, decorreu também o Atelier de Velas Ecológicas com aroma a limão, por Marta Palhim, monitora do CCV da Floresta. O Atelier contou com a atenção de várias crianças, que levaram para casa o resultado final do seu trabalho. “Além de transmitirmos conteúdos científicos, fazemos também um trabalho de sensibilização para a necessidade de reutilizar alguns resíduos ainda antes da reciclagem”, frisou Marta Palhim acerca da iniciativa. A música da noite esteve ao cargo de Rui Alves, o primeiro artista a atuar na noite do Festival, bem como de Zezé Fernandes e do Grupo Musical 7ª Arte.

No domingo, o 182º Passeio Pedestre e a VII Corrida das Cerejas, ambos com partidas no Largo da Igreja de Montes da Senhora, foram marcados pela chuva, que ainda assim não impediu que se realizassem com sucesso. Nuno Abade, organizador da corrida, aponta que apesar de terem terminado aproximadamente 150 atletas, estavam inscritos pelo menos mais 30, o que acaba por acontecer com alguma naturalidade. “Tivemos mais atletas a participar nesta edição relativamente à última, que aconteceu antes da pandemia, portanto foi bastante bom. Não é o melhor ano ao nível de participação, mas é o segundo, estamos satisfeitos”, salienta.

Apesar da chuva que por vezes se foi sentindo, nunca demasiado intensa, as pessoas responderam ao convite e mobilizaram-se para estar presentes no Festival da Cereja e do Limão. A próxima festividade a decorrer no concelho é agora a Festa do Município de dia 10 a 12 de junho, com uma grande diversidade de atividades desportivas a marcarem fortemente a programação do evento.