Covilhã recebe Diafragma de 14 outubro a 12 de novembro
Está marcada para sábado, dia 14 de outubro, às 18:00, na Galeria António Lopes, a sessão de abertura do Diafragma – Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais, que vai decorrer até 12 de novembro e que tem como tema central a “Lusofonia”.
Organizado pela Câmara Municipal da Covilhã e com os espaços expositivos situados na Galeria António Lopes, Casa das Morgadas e Casa da Cultura José Marmelo e Silva (Paul), este festival apresenta 16 exposições da autoria de 15 fotógrafos de Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Trata-se de uma oportunidade ímpar para ver trabalhos captados pelo olhar de Queta Tavares, Ana Mendes, Andrea Eichenberger, Aníbal Lemos, José Bassul, José Chambel, José Diniz, José Luís Neto, José Manuel Rodrigues, Dário Pequeno Paraíso, Marta Pinto Machado, Mateus Morbeck, Mwana Pwo, Pauliana Valente Pimentel e Susana Paiva. Nesta segunda edição, salienta-se também a participação do cineasta João Trabulo, realizador do filme “Lisboa, Cidade Triste e Alegre”, que será exibido no dia 26 de outubro, às 16:00, na Galeria António Lopes, após uma conferência com o autor. Integram ainda o programa outras tertúlias, conferências e oficinas, estas a decorrerem nas três escolas secundárias da cidade.
A música também está presente com quatro concertos musicais, que vão decorrer na Galeria António Lopes. O primeiro fica a cargo do jovem músico covilhanense Nuno Pinheira, que apresenta o trabalho “Transfiguração”, no dia 14, às 21:30. No dia 21, às 17:00, será o Síntese Grupo de Música, no dia 27, às 19:00, o “Casa Comum episódio 1”, pela Arte das Musas, e no dia 05 de novembro, às 17:00, o Colletive Lovemusic.
O Diafragma – Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais da Covilhã, está inserido na 2.ª Semana Criativa Covilhã, Cidade do Design, tem direção artística de Nelson Marmelo e Silva e conta com as curadorias especializadas de Glaucia Nogueira, Fernando Paulouro e Maria do Carmo Serén.
Esta iniciativa visa proporcionar o acesso à arte e enriquecimento cultural das comunidades local e nacional, propondo visões alternativas do que nos rodeia, ao estimular diferentes «modos de ver» (J. Berger) e a reflexão sobre temas e questões sociais relevantes, baseada em intervenções e revelações artísticas.
As exposições decorrem na Galeria António Lopes (R/C e Piso 1, na Rua Portas do Sol), Casa das Morgadas (Sala dos Continentes, na Rua Alexandre Herculano) e Casa da Cultura José Marmelo e Silva (Rua do Cimo do Lugar, Paul), de terça-feira a domingo, das 10:00 às 18:00.
