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Guarda: IPG prepara a chegada de mais startups internacionais à sua incubadora


IPG prepara a chegada de mais quatro startups internacionais à sua incubadora

O Politécnico da Guarda prepara a chegada de mais empresas de automação, logística, economia digital e economia social à sua incubadora desnuclearizada de investimentos tecnológicos. O IPG Business Summit 2025, que decorre até quinta-feira, “é um espaço de partilha e de transferência de conhecimento que prepara a chegada de mais startups ao ecossistema de inovação do IPG”, afirma Joaquim Brigas.

 

As quatro novas empresas que o Instituto Politécnico da Guarda – IPG vai atrair até 2026 para a sua incubadora desnuclearizada de investimentos tecnológicos – com polos na Guarda, na Mêda e em Seia – “vão aumentar a competitividade empresarial de toda a região”, afirmou Joaquim Brigas na abertura do “IPG Business Summit 2025”, que termina hoje no campus da instituição. Três empresas de capital norte-americano, uma de capital indiano e várias de investidores nacionais já estão a inovar no acesso ao micro-crédito, no recrutamento de recursos humanos e na agricultura digital, entre outras áreas, mas novas empresas se irão seguir.

“Estamos a trabalhar intensamente para acolher mais startups com atividades ligadas à automação, às tecnologias para a logística, à economia digital e à economia social, anunciou Joaquim Brigas. “Este IPG Business Summit 2025 é um espaço de partilha e de transferência de conhecimento entre a academia, o tecido empresarial e o sistema empreendedor, que prepara a chegada de novas startups ao ecossistema de inovação e de competitividade que se tornou, nos últimos anos, uma das apostas estratégicas do Politécnico da Guarda”.

O IPG Business Summit 2025 reúne durante dois dias grandes empresas, startups, investigadores e docentes do IPG, incubadoras como o Instituto Pedro Nunes de Coimbra, a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), centros de investigação e ordens profissionais (ver Programa). “O objetivo é partilhar experiências, expectativas e sinais do mercado, para focar cada vez mais o Politécnico da Guarda na inovação e na transferência de conhecimento em interação com empresas e organizações”, afirma o presidente do Politécnico da Guarda.

“O nosso trabalho académico e científico está orientado para a valorização da economia regional, favorecendo as capacidades do nosso ensino e dos nossos estudantes produzirem inovação, para a aplicarem diretamente no território da nossa área de influência”, afirmou Joaquim Brigas. “Este IPG Business Summit 2025 está focado em favorecer o trabalho dos nossos docentes e investigadores, robustecendo a rede de trabalho com empresas e empreendedores para, assim, melhor prepararem o futuro”.

O IPG Business Summit 2025 inclui painéis de discussão, apresentações de casos de sucesso e sessões dedicadas à transformação digital, à empregabilidade, internacionalização e empreendedorismo jovem. “O grande objetivo desta reunião de dois dias é, no final, orientar ainda mais a produção de ciência do IPG para ajudar a qualificar a região, contribuindo para a competitividade deste território e dos seus tecidos económico e social”, afirmou Joaquim Brigas na sessão de abertura.