
PSD Guarda: Portagens – Cumprir a Coesão Territorial de Portugal
Há batalhas que valem a pena pela justiça da sua causa! Todo o Interior
de Portugal há muito que reivindicava verdadeiras medidas de discriminação positiva.
Esta reivindicação é uma verdadeira medida de alívio financeiro para
uma região sacrificada pelo despovoamento, pois foi sucessivamente
“roubada” de serviços públicos” e depauperada de investimento público
chegando a ser pomposamente apelidada de território de baixa densidade.
O Governo Socialista esqueceu o Interior e continuou a privilegiar as grandes áreas metropolitanas e o litoral, com descontos nos passes sociais esquecendo a falta crônica de uma verdadeira rede de transportes públicos nas nossas regiões.
A redução em 50% para todos os veículos de combustão e em 75% para veículos elétricos, particularmente nas ex-SCUTS – A23 e A25, é um momento histórico para a Coesão Territorial de Portugal.
A Concelhia do PSD da Guarda saúda a coragem e o empenho do PSD em liderar a coligação positiva que permitiu algum desafogo aos Cidadãos e Empresas que lutam pelo seu direito de viver e criar futuro na Guarda.
O PSD pela voz do seu Deputado Carlos Peixoto foi um paladino na defesa da redução da taxa das portagens nas ex-SCUTS – A23 e A25, desde que foi eleito pelo círculo eleitoral da Guarda. Os Cidadãos, as Empresas e setor do turismo podem pela primeira vez,
em mais de 10 anos, ver neste sinal algum desafogo e esperança na
sua luta constante pelo seu direito de viver e produzir riqueza na sua
região de eleição. Não compreendemos como pode o Governo Socialista apelidar de negativa uma votação que contribui para a Justiça Social e Coesão
Territorial de Portugal.
Além de que nunca houve um verdadeiro estudo que demonstrasse que
a introdução de portagens foi justificável de um ponto de vista financeiro
e económico, devido aos efeitos de redução na utilização das vias e
consequentes reduções dos benefícios económicos e fiscais, nestes
anos em que as portagens estiveram em vigor.
Uma palavra para a Sra. Ministra da Coesão Territorial, Prof. Ana Abrunhosa, que bem ensaiou as suas forças, estando até o seu cargo de Ministra em risco, tal foi a evidência da sua fraqueza perante o Primeiro Ministro António Costa e o seu Ministro João Leão, que não deixaram e cederam aos interesses dos grandes centros do país, contra a fixação de Pessoas e Empresas nos territórios de baixa densidade.
É uma pena que o PS Distrital e Concelhio não abracem este sentimento de congratulação e regozijo de todos os Beirões, parecendo que estão contrariados com esta redução das portagens aos seus eleitores. Lutemos todos pela Coesão Territorial que Portugal tanto necessita e
exige como País.
Lutemos todos pela Guarda.
de Portugal há muito que reivindicava verdadeiras medidas de discriminação positiva.
Esta reivindicação é uma verdadeira medida de alívio financeiro para
uma região sacrificada pelo despovoamento, pois foi sucessivamente
“roubada” de serviços públicos” e depauperada de investimento público
chegando a ser pomposamente apelidada de território de baixa densidade.
O Governo Socialista esqueceu o Interior e continuou a privilegiar as grandes áreas metropolitanas e o litoral, com descontos nos passes sociais esquecendo a falta crônica de uma verdadeira rede de transportes públicos nas nossas regiões.
A redução em 50% para todos os veículos de combustão e em 75% para veículos elétricos, particularmente nas ex-SCUTS – A23 e A25, é um momento histórico para a Coesão Territorial de Portugal.
A Concelhia do PSD da Guarda saúda a coragem e o empenho do PSD em liderar a coligação positiva que permitiu algum desafogo aos Cidadãos e Empresas que lutam pelo seu direito de viver e criar futuro na Guarda.
O PSD pela voz do seu Deputado Carlos Peixoto foi um paladino na defesa da redução da taxa das portagens nas ex-SCUTS – A23 e A25, desde que foi eleito pelo círculo eleitoral da Guarda. Os Cidadãos, as Empresas e setor do turismo podem pela primeira vez,
em mais de 10 anos, ver neste sinal algum desafogo e esperança na
sua luta constante pelo seu direito de viver e produzir riqueza na sua
região de eleição. Não compreendemos como pode o Governo Socialista apelidar de negativa uma votação que contribui para a Justiça Social e Coesão
Territorial de Portugal.
Além de que nunca houve um verdadeiro estudo que demonstrasse que
a introdução de portagens foi justificável de um ponto de vista financeiro
e económico, devido aos efeitos de redução na utilização das vias e
consequentes reduções dos benefícios económicos e fiscais, nestes
anos em que as portagens estiveram em vigor.
Uma palavra para a Sra. Ministra da Coesão Territorial, Prof. Ana Abrunhosa, que bem ensaiou as suas forças, estando até o seu cargo de Ministra em risco, tal foi a evidência da sua fraqueza perante o Primeiro Ministro António Costa e o seu Ministro João Leão, que não deixaram e cederam aos interesses dos grandes centros do país, contra a fixação de Pessoas e Empresas nos territórios de baixa densidade.
É uma pena que o PS Distrital e Concelhio não abracem este sentimento de congratulação e regozijo de todos os Beirões, parecendo que estão contrariados com esta redução das portagens aos seus eleitores. Lutemos todos pela Coesão Territorial que Portugal tanto necessita e
exige como País.
Lutemos todos pela Guarda.