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Diretor: Paulo Menano

XXII Oppidana Festival de Tunas da Guarda no TMG de 21 a 23 de março


Para os espetáculos de 2025 no Teatro Municipal da Guarda a Copituna d’Oppidana convidou duas tunas do Porto e duas de Lisboa. A apresentação e animação vai estar a cargo dos À Meia Noite nas Eólicas. “As tunas académias agora parecem orquestras: são um coro e uma orquestra ao mesmo tempo”, afirma José Canas, presidente da Direção da Copituna d’Oppidana.

Duas tunas académicas do Porto, e outras duas de Lisboa, irão participar no XXII OPPIDANA Festival de Tunas Cidade da Guarda | IPG 2025, no Teatro Municipal da Guarda (TMG), durante os dias 21, 22 e 23 de março. Para além da Copituna d’Oppidana, a tuna do Instituto Politécnico da Guarda, atuarão em concurso perante um júri independente a Tuna de Tecnologia da Saúde do Porto, a Tuna de Medicina do Porto, a Tuna da Universidade Lusíada de Lisboa e a Estudantina Universitária de Lisboa.

A parte competitiva do festival integra igualmente as serenatas que terão lugar no café-concerto do TMG durante a tarde de sábado, 22 de março. Esta secção também é avaliada pelo júri do concurso e corresponde a um dos prémios técnicos: os pontos conseguidos contam para a pontuação final e para a luta pelo troféu principal, o Prémio D’Oppidana.

Para além das tunas em competição, os concertos de sábado à noite serão apresentados e animado pelos À Meia Noite nas Eólicas, um agrupamento de tunos antigos da Guarda com muitas músicas satíricas no seu reportório. A Copituna d’Oppidana e os À Meia Noite nas Eólicas criaram a expectativa de que irão apresentar novidades musicais no espetáculo do próximo sábado.

“A Copituna d’Oppidana vai apresentar aos colegas do IPG, aos guardenses e aos colegas de outras academias espetáculos de grande qualidade”, afirma José Canas, presidente da Direção da tuna académica do Politécnico da Guarda. “De há dez anos para cá, houve uma grande evolução na densidade musical das tunas académias, que agora parecem orquestras: são um coro e uma orquestra ao mesmo tempo”.

O presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Joaquim Brigas, afirma que esta é uma boa ocasião para os alunos do IPG e toda a cidade aderirem às atividades académicas e para desfrutarem do festival organizado por um dos atores culturais da região da Guarda. “A Copituna d’Oppidana, o seu canto e a sua música, são uma parte integrante da experiência académica na Guarda”, afirma Joaquim Brigas. “A presidência do Politécnico da Guarda apoia, como sempre, este momento de festa e de convívio entre estudantes de várias academias do país”

São sete os prémios que irão ser atribuídos pelo júri constituído por músicos, professores e antigos tunos. Há os prémios técnicos “Melhor Pandeireta”, “Melhor Estandarte”, “Melhor Serenata” e “Melhor Solista”. Há também os prémios “Tuna Mais Tuna” e “Melhor Original”. No prémio “Tuna mais Público”, será o público a escolher a sua tuna favorita: quem acompanhar o festival por streaming no YouTube também poderá participar nessa votação. O galardão que premeia a tuna vencedora do festival é o “Prémio D’Oppidana”