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Diretor: Paulo Menano

IPG é o politécnico da Beira Interior que recebe mais alunos na segunda fase


O Instituto Politécnico da Guarda – IPG colocou 271 novos estudantes e esgotou 11 licenciaturas na segunda fase de candidaturas ao ensino superior.

Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, estes resultados representam um triunfo para os docentes e investigadores do IPG e um motivo de orgulho para os estudantes.

O Instituto Politécnico da Guarda – IPG foi o politécnico da Beira Interior a conseguir colocar mais alunos na segunda fase de candidaturas ao ensino superior de 2022. Colocou mais 271 estudantes, que corresponde a um aumento de 9% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (ver ficheiro em anexo). Entre todas as instituições de ensino superior da Beira Interior, o IPG ficou apenas atrás da Universidade da Beira Interior, por sete alunos colocados (Ver tabela em anexo).

Segundo os resultados divulgados esta sexta-feira, foram 11 as licenciaturas que preencheram a totalidade das vagas: Comunicação e Relações Públicas, Gestão, Desporto, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Enfermagem, Farmácia, Biotecnologia Medicinal, Comunicação Multimédia, Contabilidade e Desporto, Condição Física e Saúde.

“Os resultados desta segunda fase representam um triunfo para os professores e os investigadores do IPG que tanto têm contribuído para o crescimento e desenvolvimento desta instituição”, afirma Joaquim Brigas, presidente do IPG. “São também um motivo de orgulho para os estudantes que saem deste Politécnico com a certeza que fizeram uma boa escolha e que serão rapidamente acolhidos no mercado de trabalho”.

Recorde-se que o Politécnico da Guarda foi a terceira instituição de ensino superior do país que mais cresceu em número de vagas para este ano letivo 2022-2023. Abriu 96 novas vagas, que corresponde a um crescimento de 11%, tendo sido o politécnico português que registou maior aumento. “Vamos continuar a inovar a oferta formativa do IPG, a criar parcerias com empresas, a incentivar novos projetos de investigação e a reforçar os quadros de docentes e não docentes para fazer crescer e desenvolver o Politécnico da Guarda e, consequentemente, a região”.