Mais Beiras Informação

Diretor: Paulo Menano

Politécnico da Guarda esgota oito cursos e aumenta alunos em 3,6%


Com 552 novos alunos colocados, o IPG reforça-se face ao ano passado.

Oito das suas licenciaturas ficaram sem vagas disponíveis para a 2ª fase – na Escola Superior de Saúde a taxa de ocupação é de 100%. “É um resultado muito positivo, que confirma e reforça a tendência iniciada em 2019”, afirma Joaquim Brigas, presidente do Politécnico da Guarda.

O Instituto Politécnico da Guarda – IPG conseguiu na primeira fase de candidaturas ao ensino superior de 2022 que oito dos cursos das suas escolas tenham uma taxa de ocupação total, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

As licenciaturas que alcançaram o pleno, não deixando qualquer vaga para a 2ª fase, são: Desporto; Comunicação e Relações Públicas; Desporto, Condição Física e Saúde; Gestão de Recursos Humanos; Marketing; Enfermagem; Farmácia e Biotecnologia Medicinal. Na Escola Superior de Saúde da Guarda a taxa de ocupação é de 100%.

No total das três escolas da Guarda e da escola de Seia, o Politécnico da Guarda ocupou 552 vagas das 949 disponíveis. Comparando com o ano anterior, verifica-se um aumento de 3,6% de alunos colocados nos cursos do IPG.

“É um resultado muito positivo, que confirma e reforça a tendência iniciada em 2019”, afirma Joaquim Brigas, presidente do Politécnico da Guarda. “O IPG irá continuar a valorizar e a reforçar o seu corpo docente para estender a mais áreas os sucessos muito relevantes de uma parte importante da sua oferta formativa, nomeadamente na área da Saúde”.

Para o presidente, é importante que o Politécnico da Guarda continue a cumprir bem a sua função de atrair e de fixar jovens na Guarda e em Seia, qualificando profissionais que irão desempenhar um papel importante no tecido social e económico local e regional. “O aumento do número de alunos e o aumento de médias em vários cursos mostra que a oferta formativa do IPG está a fazer um bom caminho de ajustamento às expectativas dos jovens”, conclui Joaquim Brigas.