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Preço das casas na Guarda foi o que mais aumentou a nível nacional


A Guarda continua a ser o distrito mais económico para comparar casa (645 euros por metro quadrado), no entanto, foi os distrito que em que o preço mais aumentou no segundo trimestre de 2018. Segundo o “Idealista”, os preços aumentaram em 16 capitais de distrito, com a Guarda (13,1%) a liderar a lista. Seguem-se Setúbal (7,7%), Aveiro (6,8%) e Coimbra (6,4%). Já em Lisboa foi de 5,9% e no Porto a subida foi 1,6%.

O preço das casas em Portugal voltou a registar uma subida durante o segundo trimestre de 2019, de acordo com os dados divulgados pela plataforma imobiliária “Idealista”. Os preços no país cresceram 4,5%, situando-se nos 1.932 euros por metro quadrado.
Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (645 euros por metro quadrado), Castelo Branco (663 euros por metro quadrado), Bragança (701 euros por metro quadrado) e Vila Real onde custa 730 euros por metro quadrado.
Entre os 24 distritos analisados pelo “Idealista”, incluindo Madeira e Açores, os preços subiram em 17 distritos portugueses. Os maiores aumentos verificaram-se em Lisboa (5,3%), Porto (5,1%), Guarda (4,9%), Setúbal (4,6%), Aveiro (4,2%), Leiria (4,2%) e Coimbra (2,9%). Por outro lado, desceram na ilha de São Miguel (5,2%), Castelo Branco (2,5%), Portalegre (2%) e Santarém (1,9%).
O ranking dos distritos mais caros continua a ser liderado por Lisboa (3.162 euros por metro quadrado), seguido por Faro (2.153 euros por metro quadrado) e Porto (1.816 euros por metro quadrado).
Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (645 euros por metro quadrado), Castelo Branco (663 euros por metro quadrado), Bragança (701 euros por metro quadrado) e Vila Real onde custa 730 euros por metro quadrado.
Os preços aumentaram em 16 capitais de distrito, com a Guarda (13,1%) a liderar a lista. Seguem-se Setúbal (7,7%), Aveiro (6,8%) e Coimbra (6,4%). Já em Lisboa foi de 5,9% e no Porto a subida foi 1,6%.
Por outro lado, em Évora foi onde os preços mais desceram, 2,7%. Seguem-se Castelo Branco (-1,6%) e Ponta Delgada (Açores) onde a descida foi de -1,2%.

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